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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O fechamento das pontes e o fim do mundo



O infelizmente ainda prefeito Maurino Magalhães tornou-se uma ameaça pública e, pior, de dimensão transamazônica. Por causa de sua incompetência, desde quinta-feira (13) servidores municipais, inclusive os responsáveis pelo trânsito urbano, passaram a bloquear as duas pontes sobre o rio Itacaiúnas, um dos trechos mais demandados e complicados da rodovia Transamazônica.
Se o objetivo dos manifestantes era chamar a atenção da sociedade para o fato de que a prefeitura não lhes paga os “perdimentos” há quatro ou cinco meses, o fechamento das pontes gêmeas seguramente causou desagrado e indignação a todos quantos transitam da distante região da Santarém-Cuiabá rumo norte do Tocantins e o Sul do Maranhão.
No meio do tumulto do segundo dia de obstrução, toda a manhã de sexta-feira 14, ponderava-se que a ação dos servidores teria maior serventia se eles fechassem cada uma das respectivas secretarias municipais além das inventadas por Maurino Magalhães para acomodar os milhares de penduricalhos que colecionou desde o começo da sua desastrada administração. Também poderiam, como sugeriu alguém mais exaltado, pegar responsável e responsáveis por esta situação vergonhosa de calamidade pública e lhes dar um banho de, por assim dizer, um banho de pinhão roxo com sal grosso até tirar a catinga.
Se não resolvesse a angústia de cada um, pelo menos lhes deixaria a alma inefavelmente mais leve.
Não se tira a razão do protesto e reivindicação dos servidores municipais. Entre muitos deles a fome já é uma dura realidade, conseqüência do pior governo que Marabá já teve e, pelo visto, terá até 1º de janeiro de 2013 (se não cumprir-se a profecia maia do fim do mundo em 21 de dezembro próximo, cujo beneficiário maior seria o próprio Maurino Magalhães, livre do merecido castigo).           
Mas o bloqueio da Transamazônica, onde está sendo feito, é de um prejuízo incalculável para a população marabaense. No Complexo Cidade Nova estão situados o Fórum, o INSS, Ministérios Públicos Estadual e Federal, Incra, Ibama, escolas, escritórios e outros pontos de trabalho de centenas de empregados que residem do outro lado das pontes.
Na banda da Nova Marabá estão o centro administrativo, a prefeitura, secretarias municipais, Receita Federal, Sefa, hospitais materno-infantil, regional e municipal, além de dezenas de outras instituições com alta demanda popular.
Todos com sua finalidade e serviços comprometidos pela obstrução. Por fim, quem são os mais prejudicados nessa história senão os contribuintes que, em última instância, são os mantenedores do salário de cada servidor?

Um comentário:

Anônimo disse...

Em quanto isso, nagib tenta encontrar um jeito para se justificar na calada,se pagar a multa ele assumiu que praticou o crime, se não pagar o fumo entra, aaaiiiii meuuuuu Deussss, como ele caiu nessa, a mesma empresa que prestou serviço a camará, foi a mesma que depositou dim dim nas contas de campanha dele e de santa julhinha,só que os homens que trabalha na casa da porta de vidro ainda não sabem deste detalhe, que não é do roberto Carlos, mais porque o mesmo montante para cada um ?, ha já sei !, é o diabo desse povo do eleitoral que não tem o que fazer,e agora, quem poderar nus defender ? socorro super luis Fernando... eu não posso fazer nada!eu já foi eu quem coloquei vc nesta arapuca de sete vara, socorro Ademir Braz.....