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quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Coisas de mulher...

Com o título acima, recebi do professor da UFPA Gutemberg Guerra o poema abaixo. Guerra atribui a peça à “autoria desconhecida”, mas não sei não!... E recomenda que eu mande para mulheres que precisam rir, ou para homens que possam lidar com essa realidade... Então, tá!... “Que mulher nunca teve/Um sutiã meio furado,/Um primo meio tarado,/Ou um amigo meio viado?/Que mulher nunca tomou /Um fora de querer sumir,/ Um porre de cair/ Ou um lexotan para dormir?/ Que mulher nunca sonhou/Com a sogra morta, estendida,/Em ser muito feliz na vida/ Ou com uma lipo na barriga?/Que mulher nunca pensou/ Em dar fim numa panela,/Jogar os filhos pela janela/ Ou que a culpa era toda dela?/ Que mulher nunca penou/ Para ter a perna depilada,/Para aturar uma empregada/Ou para trabalhar menstruada?/Que mulher nunca comeu/Uma caixa de Bis, por ansiedade,/Uma alface, no almoço, por vaidade/Ou, um canalha por saudade?/Que mulher nunca apertou/O pé no sapato para caber,/A barriga para emagrecer/Ou um ursinho pra não enlouquecer? / Que mulher nunca jurou/Que não estava ao telefone,/Que não pensa em silicone/Ou que 'dele' não lembra nem o nome?”/ E diz mais o Guerrinha: “Só as mulheres para entenderem o significado deste poema! Afinal, estamos em uma época em que, segundo as mulheres: “Homem dando sopa, é apenas um homem distribuindo alimento aos pobres”; “Pior do que nunca achar o homem certo é viver pra sempre com o homem errado”; “Mais vale um cara feio com você do que dois lindos se beijando”; “Se todo homem é igual, porque a gente escolhe tanto?”; “Príncipe encantado que nada... Bom mesmo é lobo-mau, que te ouve melhor, que te vê melhor, e ainda te come!”

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