Saiu no blog da estonteante Franssinete Florenzano, sob o título "Feudo reservado":
"Decidido: a Sedurb será comandada pelo deputado federal José Priante (PMDB), que ainda não resolveu se ele mesmo assumirá o cargo de secretário ou indicará alguém, o que deve acontecer em março ou abril. Mas de imediato escolheu o marabaense Márcio Espíndola, ex-chefe de gabinete da Setran e ex-diretor da Cosanpa, que já está atuando como adjunto."
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"Marabaense"? Brasiliense...
7 comentários:
Bom, os dois únicos records que conheço do Márcio é de obesidade e de emissão de cheques sem fundo, aliás isso saiu até na revista Veja, campeão brasileiro de emissão de cheques sem fundo...
A reportagem da Veja é de 1976, quando o Márcio era criança, morava com os pais em Tucuruí.
Os cheques sem fundo, ainda segundo a revista, foram emitidos pelo pai dele, Wagner Spíndola.
P.S. A obesidade é um traço genético da família.
Lembras do Marcus? Pesava, brincando, 150 kg.
Marabaense, brasiliense, tocantinense?... Não é este que há bem pouco tempo respondia por uma Secretaria de Estado no vizinho Tocantins?
se tiao e asdrubal deram as costas para os marabaenses que espocaram suas urnas de voto, por que o priantes não pode indicar um expindola?
preconceito, é?
Ele ée specializado em se "casar" para conseguir cargos públicos. Trabalhava com o Haroldo Bezerra, durante os governos de Almir e Jatene, nem bem a Ana Júlia ganhou a eleição, ele se casou com uma irmã de Jader Barbalho, asusmindo na mesma hora uma importante diretoria da Cosanpa. Como não teve "tráfego livre" na empresa, mudou-se pra Palmas. Dizem que ele já estava namorabdo uma parenta do ex-governqador Gaguim, lá em Palmas, onde atuava como secretário de Habitação. O homem é um conquistador business.
No belo romance "Lolita", de Nabokov, o personagem Hubert Hubert apaixona-se por uma adolescente e, para chegar a ela, casa-se com a mãe dela (para matá-la envenenada mais adiante). Sem mais pedras no caminho, Hubert se apropria de Lolita, e vai... Melhor você ler o livro, que é fascinante!
Em Marabá, alguém já até casou-se com figura proeminente, à época, do judiciário, para facilitar as atividades de sua própria família.
Assim, a conquista business, como você bem define, parece um recurso corriqueiro da malandragem. Afinal, o mundo é nitidamente dividido entre espertos e otários.
De Casoriuns
Dos mortos devemos só falar bem, diz um ditado latino muito antigo.Porém, e sempre tem um, o indigitado acima, que casou com uma juíza, foi o Jr. do Vavá. Daí, tinha um prefeito Mutran, um deputado Mutran e um judiciário cala a boca Mutran.
Que tal? Era pra dominar,ou não, esta cidade de muro baixo.Triste Marabá.
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