Até terça-feira (11/01), o “Navega Pará”, do governo estadual, estava há sete dias fora do ar. O problema afeta desde o cidadão que vai à delegacia de polícia registrar um Boletim de Ocorrência, quanto todas as repartições públicas ancoradas no sistema de navegação na internet.
No Fórum, advogados com cara de paisagem.
2 comentários:
Ademir, é fácil explicar o insucesso do Navega Pará em Marabá. Acontece que os cabos de fibra óptica, segundo recomendação dos próprios fabricantes, devem ser instalados em tubulação subterrânea, tanto por questões climáticas quanto pela vulnerabilidade física desse material. Mas aqui, os "inteligentes" que trouxeram a fibra para cá resoloveram "inteligentemente" colocá-los em postes, em instalaçaões aéreas, evidentemente, bem mais vulneráveis aos atos de vandalismo, cujos autores, segundo se comenta na cidade, são bem conhecidos de todos! Assim, o Navega Pará acaba se tornando o "Naufraga Pará"!
Essa questão de o cabo ser aéreo ou não não justifica nada. Há normas e uma recomendação não é uma obrigação, as obrigações são definidas por normas técnicas vigentes. Uma rede do porte do Navega precida de contrato permanente de manutenção e redundãncia, pois a possibilidade de ações de vandalismo sempre haverá, não importa se o cabo passe por via aérea ou subterrânea.
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