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quinta-feira, 22 de março de 2007

Cruz credo!

Texto remetido pela amigona Hélida Joanes, que publico sem saber se o diabo desse dialeto é goiano, mineiro, mandarim ou o primeiro linguajar do pithecanthropus erectus: “Sapassado, era sessetembro, taveu na cuzinha tomano uma pincumel e cuzinhando um kidicarne com mastumate pra fazê uma macarronada com frangassado. Quascaí de susto quando ouvi um barui vindo de dendufornu, pareceno um tidiguerra. A receita mandopô midipipoca denda galinha prassá; u fornu isquentô, o mistorô e ucu da galinha ispludiu! Nossinhora! Fiquei branco quinein um lidileite. Foi um trem doidimais! Quascaí dendapia! Fiquei sensabê doncovim, proncovô, oncotô. Ói procevê quilucura...”

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