Ex-prefeito, ex-deputado estadual e federal e ex-secretário de Estado, o engenheiro sanitarista Haroldo Bezerra tem seu nome ajuntado ao do ex-prefeito Nagib Mutran Neto e da ex-vereadora e ex-deputada estadual Elza Miranda numa suposta disputa à Câmara Municipal.
Em algum lugar desta biboca tem alguém lidando com vudu.
9 comentários:
Esse é Ademir.
Abs Pagão.
Val-André Mutran
BSB
Caro “Pagão”:
Tomei conhecimento agora há pouco,por meio do amigo Val-André, de Brasília, que vou entrou na blogosfera, com seu “Quaradouro”.
Fiquei mais ainda contente quando vi que você já “lincou” meu simples blog ao seu. Como recíproca, acabo de lincar o Quaradouro ao Blog do Waldyr.
Lembrava eu agora há pouco pro Val-André (pelo MSN) que você eu somos contemporâneos da UFPA, pois prestamos vestibular juntos e fizemos os cursos de Direito (você) e Letras (eu) praticamente no mesmo período.
Contei pra ele que numa ocasião eu editava o Opinião, em Marabá, e você tinha uma coluna no jornal e escreveu que o então jornal (O Jornal) do Marcão Spíndola não servia nem para enrolar peixe na feira. Por isso, o Salame me deu uma mijada, dizendo que era o editor e não devia ter deixado passar aquilo. Na opinião do Salame, dono do Opinião, como editor eu não devia ter deixado sair aquilo na coluna. Argumentei, dizendo que você se responsabilizava pela coluna que assinava, mas o dono jornal ratificou que nota era antiética. Aí, o Val completou: “Coisas de política”... em alusão à coluna de Salame no jornal.
Lembrei ainda pro agora brasiliense que quando eu morava em Marabá de vez em quando eu ia na casa dele, na folha 17, tomar uma pinguinha, que ele sempre tinha na adega.
Mas vamos deixar a nostalgia pra outra hora e responder ao poster: por aqui, em Parauapebas, informações extra-oficiais dão conta que o ex-prefeito e ex-deputado estadual Faisal Salmen estaria disposto a concorrer a uma das 10 vagas do Legislativo local nas eleições de 2008.
Abraços:
Waldyr Silva
E aí, parceirinho? É bom revê-lo... Há pouco fui algumas vezes aí, mas não sei como achá-lo, né?
Minha casa continua com a pinga pros amigos e um pé de carambola justo na entrada. À falta de churrasqueira, a gente faz a trempe no chão mesmo. Tô esperando o rio começar a vazar para fazer um estoque de piabanhas.
Um abração!
Esqueceram que os ressurectus vao ter que enfrentar nas urnas os candidatos do PSOL que vem ai com toda força...
Caro Pagão:
Vou enviar meus contatos por e-mail pra você. Desculpa o texto no comentário, que saiu todo truncado.
Quanto ao Anônimo das 10h33, gostaria de indagar se ainda há Psol no Pará? Prefeito Davi Passos (Xinguara), vereador Wanterlor Bandeira (Parauapebas), ex-prefeito Edmilson Rodrigues (Belém), entre outros, sairam do PT e se filiaram ao Psol e agora estão deixando o Psol e regressando ao PT.
Esses eventuais candidatos do Psol que "vêm aí com toda força..." seriam de que município?
Abraços:
Waldyr Silva
boa noite Pagão. Somente hj tive conhecimento do teu blog. Gostei.
Do leito do rio Tocantins para o mundo. Tanto os frascros quanto aos comprimidos.
Quanto à nota...
O legislativo mirin merece uma transformação do tamanho da pujança econômica que Marabá atravessa, apesar da violência social que a aflinge e denigre.
É bem verdade que a atual legislatura deu uma singela, breve e tênue caidinha de nível dos parlamentares.
Mas não é para tanto...
Um abraço
ROBERTO SALAME FILHO
Meu caro Waldir
Não vi lógica em você tratar do assunto do Jornal do Marcão nesse blog belíssimo do Pagão. É até um crime. Mas reafirmo o que lhe disse: tem determinadas coisas que não vale à pena comentar. Principalmente quando você é dono de um jornal que tenta ser sério. Eu não gastaria uma linha contra "O Jornal".
Mas quero mesmo é parabenizar o Ademir. Agora, em Belém, na lida da Assembléia Legislativa, vou poder, quase sempre, me deliciar com sua pena que transforma em cores e emoções cada palavra. Seja bem vindo poeta.
João Salame
Meu Deus, onde foi que eu errei?
Mas, deixemos para lá.
Ao João: tenho visto seu esforço em tentar racionalizar o caos instituído em que se transformou Marabá, por força da intervenção federal (via Projeto Grande Carajás); da omissão do Estado (a exploração das minas de carajás começou nos anos de 1980 e o primeiro - e único - governador que lá esteve, por mera curiosidade, foi almir gabriel no início do seu primeiro mandato); pela onipotência de Nossa Senhora do Vale do Rio Doce (para quem índios, lavradores, municípios e o próprio Pará são um estorvo ou apenas um detalhe); pelo oportunismo dos que tentam juntar migalhas que caem do ágape da Vale, para seu interesse particular; pela falta de discussão na sociedade tíbia, alheia, omissa e ignorante do destino que nos aguarda por tudo isso.
Entre 1986 e 1990 discutíamos tudo isso aí e já previamos a merda que ia dar. Lembro-me que trouxemos até o ilustre prof. Azis Ab'Saber, que não deixou pedra sobre pedra: falou do nosso anti-ciclone, da direção dos ventos que trariam para a cidade os resíduos das siderúrgicas lançados no espaço; a má localização desses projetos (inclusive do matadouro) a montante da área urbana e da destruição do que restava dos castanhais para pasto e carvão de guseiras.
Falamos e muito, claro, para o deserto. Ou para a capoeira, que é nosso correspondente do Saara. Sabe o que nossos "representantes" e "prefeitos" diziam? "Tenho nada com isso não!"
Juvênio arruda chama o que resta de Belém de Nova Deli. Marabá, para mim, é a Casa-da-mãe-Joana. Não há diferença. E quando digo Marabá, quero dizer "nós e o resto" desta região que pretende emancipar-se não sei quando (digo não sei quando porque este é um assunto tratado de forma leviana, apenas antes de cada pleito).
Minha intenção, além de tocar fogo no circo, é abrir discussão sobre tudo isso. Não do ponto de vista dos guseiros, carvoeiros,da Vale etc. mas do boi ferrado em que nos tornamos no meio desse fogo cruzado.
Vamos ver como fica? Ou, antes, chutamos a barra com o pau?
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