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terça-feira, 17 de abril de 2007

Gramaticar

Porque a gramática também é fundamental Gramaticar também é cultura

14 comentários:

Hiroshi Bogéa disse...

Por essas e outras é que proponho, ainda em vida, colocar seu nome num grande espaço público da cidade. Tipo: Av. Ademir Braz ou Praça da Cultura Regional Ademir Braz. Chique, não?! Rsrsrsr

Ademir Braz disse...

Ainda em vida, seria a glória! Mas deixa passar esse flagelo cultural chamado Tião Miranda, aí você propôe a Câmara, primeiro a demolição do Coliseu, depois o rebatismo do local como Ademir Bar.

Anônimo disse...

COM ESSE NOME A CACHAÇA SÓ PODE SER BOA.

Anônimo disse...

complementando o nome do Ademir Bar - aqui "pagão-se todas"...
um pouco de marketing não faz mal a ninguém.
Bjs. C

dois corações disse...

Estou tentando fazer um trabalho sobre a obra de Max Martins, em cima de algumas colagens que ele fez. O que vc me diz sobre este poeta que tb é paraense? Vc conhece as colagens?

Ademir Braz disse...

Oi, gramaticar! Brigado de novo. Pouco sei de Max Martins, umas coisas aqui, outras ali, umas entrevistas antigas do Elias Pinto. É como não me canso de dizer: fora de Belém (dentro mesmo, até) não se conhece a literatura paraense. Só fui conhecer melhor Dalcídio e Paes Loureiro depois dos 45 anos. Se você indagar por aqui, no sul do Pará, quem é Vicente Cecim, Benedicto Monteiro (alguns se recordam dele em campanha política, nos anos 80) e outros, vai ser um deus nos acuda. Não obstante, lê-se, por imposição curricular, Camilo castelo Branco... Sabe quantas livrarias temos em Marabá? Nenhuma! Até fins de 90 havia uma, a Solobase, com filial na UFPA e no aeroporto, onde dava para achar Benedito Nunes, mas acabou, esfumaçou-se. Das 11 bibliotecas que já tivemos, quando administradas pela Fundação Casa da Cultura de Marabá, não sei se alguma sobreviveu depois que passaram para a alçada da Secretaria Municipal de Cultura, de triste existência.
Mas vou ver o que tenho sobre Monsieur Max martins, o mais francês dos autores paraenses - o outro, Age, é alemão - e lhe mando dizer.
Um abraço e grato pela visita ao Quaradouro.

Ademir Braz disse...

Grande Cris, salve salve!
Não me esquecerei de você nem do anônimo das 05:39 na inauguração!
Evidentemente não vou gerenciar coisa alguma - só jogar papo fora, ancorado na enseada de uma aguardente mineira.

Anônimo disse...

Perdoa-me a brincadeira!
Bjs. C

Anônimo disse...

demir tem uma outra ainda incipiente lá na ufpa dê um pulo lá
depois vá ao bar do ademir (esse é o meu nome preferido para o boteco)
o pagão-se todas está impagável

Ademir Braz disse...

Ora, minha CRISântemo (adoro os brancos, os de qualquer cor!) você faz minha alegria e pede desculpas por isso?
E vós, caro anônimo, sejais mais explícito: UFPA de onde, lá do Derze, o Tapiri?

Anônimo disse...

sim, uma livraria lá nos corredores, estão começando, o marido-poeta e a mulher
são bacanas

Unknown disse...

Caro Ademir, sugiro que o nobre levante a bandeira para a instalação de uma livraria, por mais singela que for, para essa selva que é nossa região!!

Ademir Braz disse...

Ô anônimo, seja mais explícito: que corredores? que marido-poeta e a mulher?
Esse papo meio seu é meio esotérico assim ou você nunseinão?
Confessa, você bebeu!...

Ademir Braz disse...

Valderêz, desconfio que uma campanha dessas iria a lugar nenhum. Primeiro, numa terra de boi e gusa movido a carvão vegetal não há investidor que acredite em retorno comercial da venda de literatura.
Quem enxerga alguma possibilidade (já pensou, uma livraria com ambientes diversos - música de qualidade, uns licores de Curaçao, vinho fino, bom papo, gente inteligente se encontrando?) não tem dinheiro para bancar.