Então apenas aspirante a cargo legislativo, e dizendo-se de família proprietária de área ocupada há mais de vinte anos (embora sem regularização fundiária), candidato eleito foi em campanha a bairro na área em litígio pedir voto para si e seu majoritário, sugerindo que caso nenhum fosse eleito os “invasores corriam o risco de perder os lotes em que vivem”.
Terrorismo puro, da pior qualidade.
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