Na primeira visita , os diretores constataram que as instalações prediais – degradadas e com vários remendos – denunciavam o esquecimento por parte da administração em reparar o local onde são exercidas tarefas de extremo interesse para a sociedade brasileira . Entre os problemas , identificaram mofo , mobiliário quebrado e sujo , banheiros sem portas ou interditados, entre outras deficiências .
No CAC (Centro de Atendimento ao Contribuinte ), o contribuinte era surpreendido por maçanetas quebradas, portas velhas, paredes infiltradas e sujas, janelas cobertas com papelão , além de péssimas condições na calçada externa , com riscos de acidentes . O Centro também não oferecia a menor segurança no atendimento do contribuinte .
O prédio não possuía poço artesiano próprio , o que provocava frequentes interrupções no fornecimento de água . A tampa do esgoto , localizada na parte externa do prédio , não tinha vedação e exalava mau cheiro no local .
“Logo após a primeira visita , a DEN procurou a administração local para tratar do assunto , mas a então delegada da RFB não estava na região . Dias depois , a Superintendência da 2ª RF (Região Fiscal ) visitou o local e garantiu uma reforma nas instalações da delegacia . O problema é que , passados seis meses, a reforma foi apenas iniciada e, na prática , nada mudou. Novamente , durante a visita realizada no fim de março , a diretoria procurou os responsáveis e, em reunião com o delegado da RFB (Receita Federal do Brasil) local , Auditor-Fiscal Max Wells de Carvalho Ramos , expôs todas as deficiências . O delegado demonstrou conhecer os problemas , mas não apontou uma solução . Ao contatar a Superintendência da 2ª RF, os superintendentes-adjuntos Ocenir Sanches e Eduardo Badaró informaram à DEN que a situação ainda não foi solucionada por falta de verba ”, diz o site .
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