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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Feira Pan-Amazônica em Marabá





O escritor Ignácio de Loyola, que acaba de lançar o livro “Solidão no Fundo da Agulha", chega a Belém para a abertura da XVII Feira Pan-Amazônica do Livro, no dia 26 de abril. Da capital, ele segue para o município de Marabá, no sudeste do Estado, para participar da programação da Pan-Amazônica nos Municípios, dia 29. O projeto, que tem como objetivo movimentar a cena literária por meio do intercâmbio entre escritores locais, regionais e nacionais, entusiasmou o autor paulista, que vem participando de ações que visam descentralizar o mercado literário no país e derrubar as barreiras que distanciam os escritores pelo Brasil.
Ignácio de Loyola Brandão já veio a Belém em seis ocasiões e esta será a terceira vez que ele participa da Feira Pan-Amazônica do Livro. Deve trazer na bagagem alguns exemplares do novo livro, lançado pela Fundação Carlos Chagas, com a chancela do projeto Livro Para Todos, que convida sempre um autor brasileiro como padrinho.
O projeto tem objetivo de democratizar, de forma sistemática, a luta de profissionais - professores, bibliotecários, educadores - de forma geral a incentivar o hábito de leitura.
Brandão é contista, romancista e jornalista nascido em 31 de julho de 1936 em Araraquara (SP). Recebeu o Prêmio Jabuti (2008) pela obra “O Menino que vendia palavras” e entre os romances destacam-se 'Bebel que a Cidade Comeu' (1968), 'Zero' (1975), 'Não Verás País Nenhum' (1981), 'A Altura e a Largura do Nada' (2006), 'O segredo da nuvem' (2006), 'Fleming, descobridor da penicilina' (1973), 'Ignácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus' (1974) e 'Ruth Cardoso - Fragmentos de uma Vida' (2010).


Jornalista, advogado, poeta integrante da Academia de Letras do Sul e Sudeste Paraense, o marabaense Ademir Braz representará os artistas regionais.
Ademir Braz publicou uma trilogia sobre Marabá: “Esta terra” (1981, Editora Neo-Gráfica, Belém); “Antologia Tocantina” (1998), patrocínio da Fundação Casa da Cultura de Marabá, e produto de pesquisa de 8 anos sobre a poesia produzida nesta cidade desde 1917; “Rebanho de pedras” (2003), dentro do Projeto Usimar Cultural. Em 2003, participou da VII Feira Pan-Amazônica do Livro em Belém, como palestrante e expositor, fazendo o lançamento de seu “Rebanho de pedras”.
Suas poesias constam da IX e X Antologias Poéticas Hélio Pinto Ferreira, Concurso Nacional da Fundação Cassiano Ricardo (São José dos Campos, SP, 1995 e 1996) Edição Comemorativa dos 100 anos do poeta brasileiro Cassiano Ricardo.
Participou, em 1992, do Projeto “O Escritor na Cidade”, com palestras em Belém, Santarém, Bragança, Barcarena e Ananindeua, por iniciativa da Secult-Pará e Instituto Nacional do Livro. Medalha de Ouro no III Concurso Nacional de Poesias, da Editora Brasília (DF).  Integra a “I Antologia de Poetas Paraenses”, (Ed. Shogun, Rio de Janeiro).
Tem contos publicados no III e V Concursos de Contos da Região Norte, Novos Contistas da Amazônia, (Editora Universitária UFPA, Belém, 1995 e 1997).
Em 1997, classificou-se entre os 20 finalistas do Concurso de Contos Guimarães Rosa, promovido pela Radio France Internationale, do qual participaram 1.584 contos de escritores da França, Portugal, Cabo Verde, Angola, Moçambique, Espanha, São Tomé e Príncipe, Uruguai, Japão, Canadá, Alemanha, USA, Colômbia, Bélgica, Noruega, Bolívia, Panamá, Itália, Equador, Argentina, Suíça e Brasil.
Organizou a Antologia do “II Festival de Poesia, Conto e Fotografia”, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura, Desportos e Turismo (Secdetur), lançada em março/2000.
Seus versos ilustram as agendas “Brasil – Retratos Poéticos 2001” e “Brasil – Retratos Poéticos 2012” publicadas por Escrituras Editora e Distribuidora de Livros Ltda., em São Paulo (SP), com circulação nacional e internacional. E estão na antologia “Poesia do Grão-Pará”, seleção e notas de Olga Savary (Rio de Janeiro, Graphica Editorial, 2001).

2 comentários:

Maricotinha disse...

Ademir, tu estás precisando malhar. Tá muuuuito fôfo. No meu tempo, eras mais atlético.

Ademir Braz disse...

Ora, Maricotinha linda, o que mais faço é malhar! Ora quê você acha que serve o Quaradouro? rsrsrsrsrsrs