O tema global deste ano é “Falar sem risco: pelo exercício seguro da liberdade de expressão em todos os meios”. Na ocasião, serão divulgadas informações sobre as violações dessa liberdade “em dezenas de países do mundo todo em que se censuram, multam, suspendem e fecham publicações, enquanto jornalistas, editores e publicações são acossados, atacados, detidos e, inclusive, assassinados".
O ministro Joaquim Barbosa fará o principal pronunciamento na sessão plenária de sexta-feira (03), cujo tema é a questão da impunidade – proposto pela Associação Interamericana de Imprensa (Iapa). De acordo com a Iapa, “em anos recentes, o percentual de crimes contra jornalistas com culpados condenados é de apenas um em 10 casos", o que é “um sinal para que o público em geral se cale em face da corrupção, de danos ao meio ambiente e de violações dos direitos humanos”. (JB)
3 comentários:
Braz, numa sociedade de classes, não há que se falar em liberdade de imprensa. A imprensa (não falo dos jornalistas) estará sempre a serviço da classe dominante.
Em termos, das 18>30. Na época da ditadutra tivemos o COOJORNAL, produzido e publicado pela cooperativa dos Jornalistas do Rio Grande do Sul. Tivemos também o Opinião, jornal independente liderado, se não me engano, pelo jornalista Raimundo Rodrigues. A SDDH do Pará publicou durante longo tempo o Jornal Movimento.
Tiro no Pé.
O senhor Hiroshe Bogéa, na tentativa de justificar a ineficiência do governo municipal ao jogar culpa nos professores e na educação, e tem ouvido o pão que o ... amassou.
Tirada errada.
A hora é de avançar, sem recuos. Ou Marabá passará mais quatro anos aumentando seus bolsões de miséria.
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