A Câmara de Vereadores de
Ourilândia do Norte vai muito bem, obrigado. O juiz Sávio José de Amorim Santos
acatou denúncia do Ministério Público e determinou que o presidente da Casa,
Walto Cunha (PMDB), demita os funcionários “fantasmas” que inflaram a folha de
pagamentos depois que o repasse constitucional saltou de R$ 70 mil para R$ 300
mil. Pelo menos três dessas “assombrações”, segundo a imprensa, moravam em
outros municípios e estados.
Quem acionou o MP foi a
vereadora Zulene dos Santos, que tem mais de 20 representações contra outros
atos ilícitos de vereadores que passaram pela
presidência da Casa. Os crimes apontados vão desde desvio de dinheiro,
através de diárias, contratação de “laranjas” e até uso indevido de veículo e
fraude em compras.
Outra vitória de Zulene foi a
decisão de Sávio Santos, prolatada liminarmente quarta-feira (22), mandando a
Mesa Diretora entregar à vereadora em 72 horas documentos referente à prestação
de contas do órgão referente aos anos de 2009, 2010 e 2011. Em junho de 2011, a
vereadora requereu do presidente da Câmara as referidas contas, o que lhe foi
negado.
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