Novo líder do DEM no Senado é acusado de receber doação de R$ 1 milhão por fora
Mal
assumiu a liderança do DEM no lugar de Demóstenes Torres, o senador
José Agripino Maia (RN), que também é presidente do partido, já virou
manchete negativa.
Ao final da tarde de ontem
(30) a “Folha” postou em seu portal que o Ministério Público do Rio
Grande do Norte encaminhou à Procuradoria Geral da República um
depoimento do empreiteiro José Gilmar de Carvalho Lopes, no qual ele
afirma que Agripino teria recebido R$ 1 milhão em dinheiro “vivo” para a
campanha de 2010.
> Ele nega
O
senador nega a denúncia e alega que José Lopes já mudou o depoimento,
alegando que o fez sob pressão psicológica e efeitos de sedativos,
quando foi preso na “Operação Sinal Fechado”, que desbaratou uma
quadrilha que monopolizava as inspeções veiculares no Rio Grande do
Norte o que, segundo a PF, renderia cerca de R$ 1 bilhão aos acusados.
A
processo corre em segredo de justiça, mas foi vazado à imprensa por
algum amigo de Demóstenes, para não deixa-lo sozinho no Sol quente.
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