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quinta-feira, 7 de março de 2013

Tudo bem... Mas, para quando?

No Correio do Tocantins:

07/03/2013
 Ministro diz que derrocagem sai mesmo sem ajuda da Vale 

Para o Governo Federal, a derrocagem do pedral do Lourenço, que ainda impede a navegabilidade comercial no Rio Tocantins, a partir de Marabá, sai mesmo que a mineradora Vale não entregue o projeto executivo que garantiu financiar. Foi o que uma comitiva de políticos paraenses ouviu ontem do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Oliveira Passos. Estavam presentes o prefeito João Salame Neto (PPS) e deputados federais como Asdrubal Bentes (PMDB), Giovanni Queiroz (PDT) e Zé Geraldo (PT), mais a estadual Bernadete ten Caten (PT).
Caso não apareça o projeto que está sendo pago pela Vale, o ministério deve dar andamento ao projeto anterior, feito por profissionais da Universidade Federal do Pará, e com as devidas adequações, para então abrir a licitação.
A mineradora vem fazendo segredo sobre a data em que pretende entregar finalmente o projeto, já tendo protelado a apresentação do mesmo ao Dnit, embora não admita publicamente que havia agendado período para fazê-lo.
ENTENDA
Orçadas na época em R$ 520 milhões, as obras de derrocamento, dragagem e sinalização náutica do rio Tocantins, entre Marabá e Tucuruí, foram anunciadas pelo Dnit no final de novembro de 2010 para se iniciarem em março de 2011. No dia 29 de novembro, quando foi inaugurado o sistema de transposição da barragem, já disputavam a licitação, cujo edital havia sido lançado 13 dias antes, nada menos que cinco grandes consórcios.
Estava na fase de habilitação de documentos e a previsão era de que já no início de janeiro estariam prontos os contratos que deveriam permitir, apenas dois meses depois, o início dos serviços preliminares, a mobilização de máquinas e a implantação dos canteiros de obras. O governo federal, porém, abortou abruptamente o projeto, anulando o processo licitatório e retirando do PAC as obras do rio Tocantins.
O empreendimento, de vital importância para a economia do Pará, permanece no limbo até hoje e sem qualquer perspectiva de execução, pelo menos num horizonte de curto ou mesmo de médio prazo.
ECONOMIA
Até que seja feito o derrocamento do pedral do Lourenço, mais que uma obra de R$ 1,6 bilhão sem qualquer utilidade e perdida no coração do Rio Tocantins, as eclusas do Tucuruí não cumprirão o papel de abrir o trajeto do sul do Pará e do Centro-Oeste do País até Vila do Conde - que poderia se tornar um importante porto de exportação dos produtos brasileiros. Assim, investimentos que poderiam ser feitos na região vêm sendo adiados pelas dificuldades de transporte e os altos custos desestimulam a implantação de novos negócios no Estado.

“Com as eclusas poderíamos ter uma economia de 30% no transporte”, confirma o presidente da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), José Conrado.
Os comboios fluviais precisam hoje ultrapassar a área onde ficam as pedras. Se nos meses de cheias alguns mais corajosos ainda se arriscam a navegar pela área, no período de seca esse trecho da hidrovia fica intrafegável. Sem comboios, as eclusas ficam paradas.
Para se ter uma ideia, o transporte da tonelada de soja poderia ficar US$ 40 mais barato, se feito pelo porto de Vila do Conde, em relação a Paranaguá, no Paraná. 
As eclusas foram inauguradas com pompa no final de 2010, como o último compromisso da agenda oficial de Luiz Inácio Lula da Silva no Pará ainda como presidente. Meses antes, em plena campanha eleitoral, em Marabá, o mesmo Lula prometeu priorizar a hidrovia, obra essencial para a implantação de uma indústria metalúrgica na região onde fica a maior mina de ferro do mundo.
Após a inclusão da derrocagem do pedral entre os projetos a serem financiados com recursos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e a licitação em 2010, a obra foi cancelada sob a alegação de que um novo estudo estaria sendo feito. Além disso, até a licença ambiental da obra foi contestada. (Da Redação)

6 comentários:

Anônimo disse...

Ademir o correio do tocantins deve ter em seus arquivios muitas historias e fotos de politicos junto com ministros em Brasilia, estampadas em letras garrafais estas manchetes de sensasionalismos de acordo com as épocas. Projeto Salobo fica em Maraba Mesmo, foto Haroldo Bezerra prefeito,deputado f ederal, Gersom Peres, veriadores Manoel do Nilo, Julia Rosa e Vanda.
Estrada do Rio Preto sera asfaltada, foto João Cardoso e lideres e produtores rurais.
Projeto ALPA esse chegou ate ser inalgurado com muitas pompas e discursos imflamados de politicos petistas vindo de Brasilia e Belem, com direito ate da presença do Presidente Lula na época, uma coisa é certa niguem move a PEDRA DO LORENÇÃO com, fotos e blá blá, apesar dos politicos petistas acreditarem na teoria de seculos: Agua mole bate em pedra dura ate que FURA.

Anônimo disse...

Ao que parece, o prefeito, igualmente seu antecessor, vai dar continuidade na adoção de obras do governo federal... Derrocagem, conclusão asfaltíca do trecho entre Palestina e o Rio Araguaia e do trecho entre Marabá e Itupiranga.
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Adir Castro

Anônimo disse...

Ao que parece, o prefeito, igualmente seu antecessor, vai dar continuidade na adoção de obras do governo federal... Derrocagem, conclusão asfaltíca do trecho entre Palestina e o Rio Araguaia e o trecho entre Marabá e Itupiranga.

O asfaltamento desses dois trechos, que há décadas estão aí inacabados, faz algum tempo tinha sido anunciado pelo governo federal, que seriam concluídos. Se não fosse o Belo Monte com certeza ficariam por mais algumas décadas no chão. Quanto a derrocagem, a presidente se manifestou tão somente depois daquela matéria sobre as eclusas que foi ao ar pela rede globo de televisão. E isso parece que foi até combinado, já que teremos eleições em 2014. A TV Globo mostra e o governo entra.
Parece combinado mesmo.

Portanto, não há nada de novo para que o prefeito informe como sendo de primeira mão ou que tenha havido sua interferência, como querem nos passar nas entrelinhas do que é publicado.
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Adir Castro

Anônimo disse...

Ademir que bom, que a comunicão no Brasil é livre seja ela, escrita, ou falada,ou nas redes sociaiais agora ja pensou se fosse em Cuba,ou na Venezuela com querem algums amigo de Maraba.
Amigo vou citar dois exemplos, certa amiga convida os amigos pra comerem uma mukeka de camarão, teve como resposta muitos elogios mais alguem em tom de critica respondeu: é isso ai tu tas podendo, logo logo o comentario foi excluido, mais a Sr. Dona da pagina vive postando os passos adiministrativo do prefeito, tais como: prefeito João hoje visitou o mutirão de limpeza na liberdade, Prefeito acabar de depositar o salario do mes de fevereiro, isto é favor ou obrigação? mais quando vc e o Ribamar postaram uma critica se refirindo a falta de merenda escolar ai ela chio feio, dizendo Assim: tem algums filho de Marabá que vivi se achando, e so porque acham que tem um curso superior se acham no direito de viver criticando nosso prefeito, eu não tenho nivel superior, mais quando Maraba não tinha universidades eu ja lia o ARATOCAM.

Anônimo disse...

Anonimo essa dita é famosa em babar prefeito,fez com veloso,tião, maurino e agora salame.Tudo isso pra garantir portarias pra ela.irmas,filho, sobrinhos e nora.
Agora é a porta voz do prefeito...ridiculo

Anônimo disse...

Sera que é LULU DI crédito aério?