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sexta-feira, 19 de junho de 2009

Sem perspectiva

Do desalentado editor do Jornal Pessoal, Lúcio Flávio Pinto, depois de dar uma geral no cenário político do Estado, onde avultam as “lideranças predatórias”: “O ceticismo em relação aos donos das decisões que irão influir sobre o agora e o depois ultrapassou o limite do tolerável. É melhor tratar de idéias e de pessoas mais benéficas. Está além do limite do péssimo do péssimo a qualidade dos principais atores na cena paraense atual”. O enfaro do grande jornalista parece contagioso: pelo sul do Pará, onde já começam a aparecer fantasmas de má memória e caras de oportunistas recentes, também não se tem muito a discutir ou a esperar.

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