Os deputados estaduais aprovaram o aumento dos subsídios na razão de 75% dos valores que recebem os deputados federais - o rebatimento, como é chamado, à adequação dos subsídios aos dos parlamentares federal do Congresso Nacional , conforme prevê a legislação .
O salário dos estaduais do Pará passará de R$ 12 mil para , aproximadamente, R$ 19.500 mil . A aprovação ocorreu na primeira reunião conjunta das Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Fiscalização Financeira e Orçamentária (CFFO), em votação unânime de 21 parlamentares presentes . A matéria segue agora para plenário , para depois entrar em vigor .
A matéria foi relatada pelos deputados Raimundo Santos (PR) na CCJ; e Parsifal Pontes (PSDB) pela CFFO. Nos cálculos de Parsifal, o aumento nos valores dos subsídios dos parlamentares “não chega a ter um impacto de 5% nas despesas do Poder Legislativo Estadual”, informou. (DOL)
5 comentários:
Antes de jogarmos pedras, atentemos para as seguintes considerações:
Essas pessoas estão abrindo mão de suas vidas para cuidarem de nossas vidas, não é?
Vamos compreender o sofrimento e as privações que eles passam, abrindo mão do convívio de seus familiares e do lazer, já que trabalham de sol a sol e de lua a lua.
Essas pessoas perdem a vida em prol da nossa. Nada mais justo que ganhem essa merreca e essas bobagens de benefícios que sequer imaginamos.
Lembremos: estão se matando para nos manter no conforto. Isso não tem preço.
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Adir Castro
www.maraba2012.blogspot.com
P-A-R-A-B-É-N-S
Esse país não tem como ser sério, daqui 4 anos esses vagabundos vão com a maior cara de madeira fazer campanha dizendo que se preocupam com a população.
DEMIR, o que você acha de nós iniciarmos uma campanha de NÃO A REELEIÇÃO? Já pensou, um eco nacional?
''Se você não é BUNDÃO,
diga não a REELEIÇÃO''
Gostou?
CEBINHO
Cebinho, leio sempre os seus comentários e esse é o primeiro deles que faço um aparte.
Não vejo o problema na reeleição, mas sim nas peças que compõem o nosso mundo político. Peças essas que temos elegido ao londo dos tempos.
Alguém pode até achar que sabe votar melhor que o outro, mas isso não vai passar de achismo. Será que ele pode botar a mão no fogo por quem ele ajudou a eleger?
Vejamos por exemplo o caso de um ex-vereador de Marabá, filho da terra, bastante conhecido no mundo esportivo, parece que teve mais de três mandatos, um defensor ardoroso da cidade... Agora nos deparamos com seu nome arrolado numa investigação da PF. E aí, os que um dia votaram nele sabiam votar melhor do que os nunca votaram nele?
O voto é um tiro no escuro. Se não deu certo, podemos corrigir quatro anos depois, como também repeti-lo se as expectativas foram atendidas: não as minhas ou as suas, mas da comunidade em geral.
Até sou favorável que a reeleição seja infinita, claro que com algumas ressalvas: entre elas o afastamento do cargo pelo menos a 6 meses do início do processo eleitoral; a obrigatoriedade do eleito cumprir o mandato na íntegra. caso queira assumir outro posto ou participar de uma outra eleição, que renuncie ao cargo que ocupa; acabar com o financiamento de campanha, que vem mascarado de doações. Quer se candidatar? Vá com a cara e a coragem; que os candidatos registrem em cartório suas metas de governo, colocando lá uma cláusula dizendo que se elas não forem cumpridas, ele automaticamente será afastado do cargo que ocupa. Isso tinha que ser Lei. Se sabe que não vai cumprir, não prometa em vão. Diga apenas o que é possível fazer e mostre como e de onde virá os recursos para fazer o que seu plano de governo vislumbra.
Se o sujeito que foi eleito para o executivo for um bom representante e venha trabalhado em prol da população, que mal há em continuarmos o elegendo infinitamente? O pessoal do legislativo nada fazem e têm direito de quantas candidaturas quiserem. Agora, se ele pisar na bola, demos o cartão vermelho. Idem para os representantes do legislativo.
Agora mesmo os legisladores paraenses aprovaram um assalto aos cofres públicos, que foi o aumento de seus salários. Cabe a nós cassá-los daqui quatro anos e dá fim às suas carreiras
Claro que essa situação que coloco jamais existirá. Mas não creio que a reeleição tenha culpa pelo estado de coisas que vivemos. Antes da reeleição isso já existia.
Como não podemos mudar a regra do jogo, somente eles podem, devemos então trabalhar no sentido de conscientizar aos que achamos ter menos discernimento que nós. Mas sem doutriná-los, senão a gente estaria fazendo com eles o mesmo que detestamos que nos façam.
Uma outra coisa: essa conscientização passa bem longe da blogosfera, da grande rede. O caminho é outro, é árduo, carece de planejamento, comprometimento e leva um certo tempo. Não é algo imediato.
E tem mais um detalhe importante para que haja eco: tem que ser encabeçado por pessoas honestas e que nunca tiveram vínculos com as pessoas que atualmente estão no controle político.
Sem isso, é o mesmo que chover no molhado.
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Adir Castro
A grande merda DEMIR, é justamente o fato de políticos bandidos verem na reeleição, a política não como um servir a comunidade, mas uma profissão, inclusive como um poder que passa de pai para filho, como no caso dos Sarneys, Barbalhos, Andrades e outros. No caso das más escolhas feitas por uma maioria de eleitores inconsequentes que vendem seus votos e os votos dos analfabetos políticos, não pagam justos pelos pecadores? Por que formadores de opiniões como nós e tantos por aí não levantar-mos essa bandeira como um chá de semancol, um choque nesses canalhas, pra eles sentirem que não são soberanos, não estão acima do bem e do mal? Um abraço, CEBINHO.
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