Já lhes falei que às vezes, não raro, acho que Marabá é uma grande enseada onde tudo aquilo que não presta acaba ancorando aqui. Há exceções, claro! Mas, a regra é a regra.
Quem aportou agora na casa da mãe joana foi o tarado e pedófilo Luis Seffer .
Veio
com sócio e tudo
para fechar a
compra de antigas
instalações do Araçagy
Clube., no bairro da Liberdade, para erguer onze
blocos residenciais.
Triste cidade...
5 comentários:
Grande enseada será se o Vilaça (Barcarena) e o Chico Zimma (Tailândia)comprarem uma Garçonier neste residencial.
Resido aqui há exatos 30 anos. Vim para cá com 14 anos de idade. Vim acompanhando meu pai, comerciante, que veio para cá em busca de oportunidades. Trabalhamos no comércio varejista por todo esse tempo. Ainda hoje meu pai é comerciante. Eu, por não me identificar com vendas no varejo, optei pela prestação de serviços.
Não é fácil ser comerciante nessa cidade. O poder público está alheio a todas pequenas atividades comerciais que aqui acontecem. Talvez seja excesso de royalties. O certo é que cada um busca seus próprios meios para sobreviver diante da indiferença de quem se ofereceu para propiciar o desenvolvimento de um modo geral, entre outras promessas.
E para complicar ainda mais, temos a violência sempre crescente. Formação de profissionais é algo impensável. Temos também uma saúde que mata. Nenhuma frente de trabalho ou outras fontes de renda além dos royalties, que jamais chegaram ao povo. Temos um município com uma imensidão de terras, onde paga-se R$ 2,00 por uma dúzia de mangas, chamadas de comum ou manga de fiapos.
Nesse momento estamos levando ferro com essa crise que assola uma das cidades mais ricas desse país. Os comércios fechando, inúmeros pontos comerciais e residencias para vender e alugar; um exército de desempregados que a qualquer momento podem entrar em desespero. Só não há crise no andar de cima, uma minoria que comanda a cidade.
Quando da eleição municipal de 2008, fiz campanha de graça para o candidato do PSOL, no afã de ver a cidade sendo governada por gente de cara nova, e não por um daqueles velhos conhecidos que se apresentavam como candidatos ao cargo: três deputados e um vereador, que acabou sendo eleito.
Quando da eleição de 2010, torci para que a população elegesse uma cara nova: podia ser o Fernando Carneiro ou Cleber Rabelo.
É mudar para experimentar. Não dando certo, vota-se novamente em outro. O que não pode é perpetuar a essas pessoas no poder.
Pretendo, se assim Deus permitir, me candidatar ao cargo máximo no município. Mesmo sem dinheiro, sem financiamento e sendo um desconhecido para a imensa maioria de moradores de Marabá, juntamente com alguns gatos pingados com a mesma situação que a minha, pretendo participar do próximo pleito eleitoral.
Mas ultimamente, vendo a chegada de algumas personalidades à nossa cidade com a burra cheia de dinheiro e deixando claro sobre suas pretensões eleitorais, e vendo também o endeusamento de outros que apenas ficaram milionários em cima da gente, confesso que estou revendo essa minha pretensão.
A eleição de 2012 será milionária, O dinheiro vai dar no meio da canela. E eu e qualquer outro nas mesmas condições, nesse cenário e sem dinheiro, contando apenas com a consciência do eleitor, teria uma chance mais ou menos de 1 para 1 trihão.
De qualquer maneira vou aguardar as cenas dos próximos capítulos. Dependendo delas, volto pra casa. Mas não ficarei em frente a TV. Lerei alguns livros.
A minha pretensão nasceu da indignação, diante da indiferença de quem elegemos para resolver, senão todos, mas pelos menos uma parte dos problemas que nos afligem. Eles se ofereceram, não foram postos ali a força.
É o mínimo que poderiam fazer para retribuir a confiança que depositamos neles.
Adir Castro
Ao primeiro anônimo:
Quem sou eu pra duvidar...
Adir Castro:
Fiquei em dúvida se falamos da mesma cidade: Marabá.
Se for, me manda um alô pelo ademirbraz@hotmail.com.
Acho que podemos aprofundar a conversa.
Um abraço
Vou aguardar o processo chegar no Conselho Gestor do Plano Diretor pra dar uma cacetada neste pedofílo
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