A imprensa esportiva de Belém disse que o jogo em Marabá entre Águia e Paysandu seria “quase um clássico ”. “Clássico ”, ao que parece, seria confronto apenas com o Clube do Remo , agremiação “agonizante”, como qualifica o colunista Hamilton Gualberto, que no último dia 13 abandonou mais de uma década de escrita no Amazônia Jornal para , durante um ano , dedicar-se a resgatar a credibilidade azulina, “os tempos de glória que marcaram a longínqua administração Ubirajara Salgado ”.
Repete os mesmos erros do Clube do Remo e vai, de ano para ano , afundando nas próprias ruínas .
E essa grosseria histórica e mal acabada , essa fancaria, repete-se agora com insistência justamente quando pretendemos a emancipação regional , a independência definitiva dessa Casa Grande tão envaidecida que nem sequer percebe haver se tornado uma fantasmagoria.
5 comentários:
Meu caro, o preconceito paga seu tributo à ignorância. Faz muito tempo que Remo e a "coisa feia" agonizam, vítimas de péssimos gestores. LOP não tem capacidade para ganhar e claramente não sabe perder.
Boa sorte ao Águia e ano que vem será o Águia aqui no Carajás e o Leão Mais Lindo do Mundo lá no Pará.
Demir, infeliz, deselegante, desrespeitoso e, ainda tonto pela derrota, foi assim a desculpa esfarrapada de Luiz Omar Pinheiro (Presid. Pay), ao alegar que o gramado do Zinho era "um capinzal". Passou o paraense(campeonato) só agora ele percebeu isso ? Improcedente a colocação. Como " quem diz o que não deve, ouve o que não quer ", vai aí, principalmente para o LOP, pouquinho para a torcida bicolor, a definição do significado de "Curuzú " = Bolo fecal, ou seja, bolo de merda, endereço (área) onde fica o Estádio Leônidas Castro do Payssandú em Belém. Em 21.08.11, Marabá-PA.
Os comentários da imprensa esportiva de Belém demonstram a relação preconceituosa que há em com o interior do Estado. Esse preconceito se acentua na medida em que o assunto Carajás e Tapajós entra em debate.
Belém é tipicamente paroquial. A história mostra a dificuldade da elite da Capital (que se aplica à imprensa), em aceitar as mudanças na sociedade.
Que o diga a Cabanagem.
O Pará (quando se resumia à capital) foi a última Província a reconhecer a República, queria manter-se Monárquica.
E agora refuta o maior projeto de desenvolvimento para toda a região, seja pro Novo Pará, seja pro Carajás e Tapajós, que é a criação de novos Estados.
Parabéns pela abordagem Pagão.
ROBERTO SALAME FILHO
Caro Ademir, devido a essa declaração do desequilibrado presidente do Paysandu (LOP), o Repórter PAULO HENRIQUE DA RÁDIO CLUBE tomou as dores e defendeu nossa gente. Ouvi tudo pela SKAY. O radialista pediu respeito e ainda deu uma bronca no transloucado presidente, que não procurasse desculpas para a sua derrota. Essa atitude é de quem gosta do lugar aonde vive. Enfim, gostei da atitude desse rapaz. Tomara que outros profissionais da imprensa de Marabá também dê sua contribuição, para que alguns babacas tomem chá de SIMANCOL.
Um grande abraço.
José Alvim Chermont
Ô José Alvim Chermont às 11/09 hs., louvável a atitude do PH da Radio Clube em Marabá. Agora, tambem, seria interessante, o mesmo PH, explicar o pq. de defender, falando bem até demais, do atual gestor marabaense, Maurino Magalhães, figura que responde à inúmeros processos, inclusive de Caixa 2, e que a população não gosta e sabe da sua culpabilidade em escândalos quase que sucessivos. Seria mais uma demonstração de apreço pelo povo daquí. Que ele (PH) venha a público explicar tal atitude. Em 23.08.11, Marabá-PA.
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