Soube hoje de mais uma sacanagem, agora envolvendo o projeto de concurso público cada vez mais complicado e suspeito.
Deu-se que em atenção à lei, a Subseção da OAB em Marabá indicou o advogado Plínio Pinheiro Neto, conselheiro titular, para acompanhar os procedimentos relativos ao concurso, e quando este procurou tomar conhecimento de tudo foi informado de que as provas tinham sido impressas e estavam lacradas no Rio de Janeiro, portanto fora do alcance e da fiscalização da Ordem.
Tem ou não tem algo suspeito aí, onde entre os interessados no certame para a Procuradoria Geral do Município estão pessoas ligadas ao prefeito e a servidores da própria Progem?
Acho que, em vista disso, a Subsecional deveria notificar o prefeito que vai assumir e pedir a suspensão do concurso.
Sempre cabe mais um? |
3 comentários:
Sobre a manipulação do concurso pra beneficiar a panela podre, eu te falei! lembra? No de 2000 teve mano! Até cachorro ligado a Kátia Américo passou, e entre os primeiros, visse? Eu cantei a pedra, seliga mano Demir. Um abraço, CEBINHO.
Infelizmente se concretiza algo que eu já estava pensando a muito tempo. Primeiro, contrata-se uma empresa que nunca ninguém ouviu falar. Segundo, há todo um rolo para divulgação de Edital. Depois, retificações por cima de retificações. Só quem é bastante inocente para não saber que esse concurso é de cartas mascadas. Que a OAB e o MP fiscalizem com bastante rigor.
Ademir, se no concurso da Polícia Federal de 2004 teve fraude, imagina no da Prefeitura de Marabá. Na Polícia Federal os 4 sujeitos que compraram a prova já estavam trabalhando como agentes há mais de 4 anos quando foram descobertos.
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